retrato de uma cidade (2)

os meus conteúdos são metodicamente espelhados em outros locais da net, nem sei como chamar a estes espelhos de conteúdos. não que me importe, podem levar o que quiserem, normalmente não há quem se interesse por pontos de vista incrivelmente pessoalizados sobre um qualquer assunto teórico e sem qualquer relevância para o mundo prático. é a sensação de ser observada, ou stalked por um exército de robots, que me aborrece. mas assim é, afinal estou no território deles.

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outra parte deste retrato:

"In the period just after the First World War, when Yahya Kemal and Tanpinar went in search of an image of melancholic 'Ottoman - Turskish' Istanbul - lacking Turkish precedents, they followed the footsteps of Western travelers, wandering around the ruins of the city's poor  neiborhoods - the population of Istambul was hardly half a million. By the end of the fifties, when I was starting school, it had roughly doubled. By 2000, it had grown to ten million. If we put the Old City, Pera and the Bosphorus to one side, today's Istanbul is ten times bigger than the city these writers knew.

Still the image most residents have of their city depends very much on the images these writers created. For no competing image of Istanbul has risen, not from the native-born and not from the newcomers of the past fifty years, the immigrants who live beyond the Bosphorus, the Old City and the historic neighborhoods."
Pamuk em Istanbul.

a imagem concorrente que é esta agora.

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métodos para apaziguar a melancolia: fazer um bolo (método clássico), ou uma panela de estufado com leguminosas, colocar algo na parede, pôr flores em jarras, colar fotografias em álbuns, dormitar, beber chá. desenhar o contorno de hortênsias.