light gazing, ışığa bakmak

Monday, March 25, 2013

oh man:

to do. noite de medina carreira que me diverte quase tanto como o eixo do mal e as sessões de culinária. (de resto sou do silêncio, o que, desconfio, tem cada vez mais a ver com o colégio religioso. pois veja-se: silêncio, calma -e nem é a canção- branco, vazio, austeridade positiva e não e deprimente das notícias, contenção, limpeza, brisa, frugalidade)

fazer com as mãos. e montaj. freelancers. suculentas. horta. renovar. aprender. embelezar.

o medina carreira veio à conversa pois me lembrei dele e da sua industrialização,  até como eu julgo já ter referido antes quando andei a experimentar escrever anúncios em brasileiro para a groupon -uma actividade ridícula e que pensando duas vezes dá muita vontade de rir e também, certamente, de olhar para as frases publicitárias com humor e até carinho ao adivinhar os seus autores com contas para pagar e tão perdidos na engrenagem económica - a natureza do trabalho mudou. dizia: por esta notícia do freelancers que entrou finalmente em Portugal. veja-se ali qual é o preço do trabalho globalizado, o que valemos enquanto pessoas nas "redes sociais". i'm not a number, i'm not a number, dizia o bob seager na outra canção como os comentadores políticos dizem que não somos a Grécia, ou seja, quando tudo já está perdido.

ali paga-se para trabalhar.

é o momento porque é necessário decidir, mesmo que seja qualquer coisa.

em sintra fecharam mais de trezentas lojas de comércio de rua nos últimos 2 ou 3 meses.

mesmo que seja qualquer coisa, quer para mim individual, quer para o colectivo que somos.

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