to do. noite de medina carreira que me diverte quase tanto como o eixo do mal e as sessões de culinária. (de resto sou do silêncio, o que, desconfio, tem cada vez mais a ver com o colégio religioso. pois veja-se: silêncio, calma -e nem é a canção- branco, vazio, austeridade positiva e não e deprimente das notícias, contenção, limpeza, brisa, frugalidade)
fazer com as mãos. e montaj. freelancers. suculentas. horta. renovar. aprender. embelezar.
o medina carreira veio à conversa pois me lembrei dele e da sua industrialização, até como eu julgo já ter referido antes quando andei a experimentar escrever anúncios em brasileiro para a groupon -uma actividade ridícula e que pensando duas vezes dá muita vontade de rir e também, certamente, de olhar para as frases publicitárias com humor e até carinho ao adivinhar os seus autores com contas para pagar e tão perdidos na engrenagem económica - a natureza do trabalho mudou. dizia: por esta notícia do freelancers que entrou finalmente em Portugal. veja-se ali qual é o preço do trabalho globalizado, o que valemos enquanto pessoas nas "redes sociais". i'm not a number, i'm not a number, dizia o bob seager na outra canção como os comentadores políticos dizem que não somos a Grécia, ou seja, quando tudo já está perdido.
ali paga-se para trabalhar.
é o momento porque é necessário decidir, mesmo que seja qualquer coisa.
em sintra fecharam mais de trezentas lojas de comércio de rua nos últimos 2 ou 3 meses.
mesmo que seja qualquer coisa, quer para mim individual, quer para o colectivo que somos.
light gazing, ışığa bakmak
Monday, March 25, 2013
oh man:
Publicado por Ana V. às 12:28 PM
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