light gazing, ışığa bakmak

Thursday, February 4, 2010

movie night



Shadows
John Cassavetes

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[Choice DVD Rentals is now following your tweets on Twitter.] a relembrar o tal prof de escrita criativa disse que não se devia escrever sobre sítios onde não se estivesse estado assim matando de uma penada toda a ficção científica já para não mencionar os romances históricos. e a achar que se pode falar de tudo, incluindo o correio electrónico, o e-lixo, o spam, todos os items do reader, as mensagens do igoogle, as novidades coloridas ou simplesmente estranhas do facebook, bem como as auto-notas especadas em jeito de post-it no ambiente de trabalho. se isto não fosse verdade, julgo mesmo, que este Shadows não tinha existido e o cinema seria um perpétuo abanar de pernas anos cinquenta em piscinas de natação sincronizada. um exagero, sim, mas tenho pena que a dita "experimentação", dita porque a acho mais nada senão o espelhar do tempo, não aconteça tanto como devia acontecer. se os jornalistas se dizem amordaçados pelo peso dos grupos contratantes, dois ou três, o mesmo para as literaturas. e não foi sempre assim?

voltando ao Indie..


"-You guys are really somethin'
-But what have you been sitting here all night for?"

"John Cassavetes’ directorial debut revolves around an interracial romance between Lelia (Lelia Goldoni), a light-skinned black woman living in New York City with her two brothers, and Tony (Anthony Ray), a white man. The relationship crumbles when Tony meets Lelia’s brother Hugh (Hugh Hurd), a talented dark-skinned jazz singer struggling to find work, and discovers the truth about Lelia’s racial heritage. Shot on location in Manhattan with a cast and crew made up primarily of amateurs, Cassavetes’ Shadows is a visionary work that is widely considered the forerunner of the American independent film movement." daqui.


"Bearing scars from its painful birth, Shadows' imperfections only add to its rebel appeal. Its ragged intensity all but burns a hole through Hollywood's lacquered movie-palace screen. But as drastic a departure as it was from studio fare, it was hardly a lone pioneer. Released during the watershed year of 1959, Shadows was a harbinger of the decade to come in movies. Called by some film buffs the greatest movie year of all time, 1959 also saw the release of those twin trailblazers of the French New Wave, The 400 Blows and Breathless. Less polished and cerebral, Shadows' claim to greatness lies in its emphasis on performance and process. (A decade and a half later, Shadows' naturalism and the New Wave's formal expressiveness would meet and marry in Scorsese's Mean Streets.)" daqui.

"... but instead, we're just two strangers."


"Darling, I'm not masculine.."

1 comment:

Anonymous said...

Sem o Peckimpah e o cassavetes não sei se existiria o cinema independente Americano ,o cassavetes entrou no "dirty dozen" e fica imediatamente destacado do resto ,também entra em "um homem tem 3 metros de altura".experimentação implica sempre erro ,e o cinema do Cassavetes é dentro do cinema experimental um dos mais consistentes,um actor diferente e um realizador diferente que abriu caminho ao cinema do Jim Jarmush por exemplo.

 
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