light gazing, ışığa bakmak

Friday, July 2, 2010

Bartleby's Blank Wall

numa edição da Penguin, os 60's, que me arrependo de não ter comprado inteira na altura, são 48 páginas de Bartleby. quem passa por aqui não esquece nunca. o modo é normalmente uma reviravolta final e inesperada como as narrativas fantásticas de Poe. na forma semelhantes, esqueleto e decoração afinal, mas Melville sempre em perseguição da sua baleia branca, o inexplicável lado sombra humano. inexplicável de várias formas. se sempre lá esteve, se é impresso depois como em Billy Budd. o que nos faz andar, um passo por isto, outro passo por outra coisa. o Estrangeiro matou o árabe por coisa nenhuma, como se continuam agora a matar árabes por coisa nenhuma. o escriturário não encontrou no mar uma saída, um horror em branco, sem sequer as palavras de Kurtz, mas I would prefer not to-


o texto estava aqui.

1 comment:

Anonymous said...

O amplamente estrangeiro matou um árabe porque o sol lhe bateu de determinada maneira ,uma especie de sociopatia existencialista que visava depurar a escrita das gorduras burguesas de um longo inverno ,o motivo porque se matam árabes agora é bem diferente sem ao menos a dignidade de servir o propósito de demonstrar no limite uma qualquer ideia do individuo livre e cujas acções ñão passam do papel ,outros o tinham feito antes em nome do requintado tédio .

 
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