Per Grazia Ricevuta, Nino Manfredi. tinha uma ideia da televisão italiana, cheia de concursos reluzentes, dominada pelo poder central. é verdade. mas não só. para além de inundada do habitual trash americano, há bom cinema todos os dias. muita comédia. em Milão, vi o corpo morto do museu do cinema, um local abandonado, mas falhei miseravelmente o original. que seguiram a viagem: Mann e, finalmente encontrada, a Poesia in forma di rosa, Pasolini [numa hora espreguiçada na Mondadori, comercial, do Duomo]. se puder, se pudesse, gostaria de traduzir todo o livro. Un fiore labile di poesia, nulla di píú, mio amore, escrevia Pavese.
light gazing, ışığa bakmak
Monday, August 15, 2011
para ver
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Ana V.
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TAGS Biblioteca de Babel, Cesare Pavese, it11, O meu cinema é o meu cinema, Pasolini, Thomas Mann
Friday, August 12, 2011
desisti
da poesia de Pasolini nas livrarias de pedra e osso, trouxe Pavese.
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Ana V.
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7:31 PM
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Saturday, June 25, 2011
Clelia podia ser Monica Vitti
a Clelia de La Spiaggia, como esta escrita de Cesare Pavese podia estar em Antonioni (e esteve, mas não esta praia: Tra Donne Sole, onde Clelia foi Eleonora Rossi Drago).
não sei o que acontece nas secretárias, na privacidade dos cubículos, mas é certo que na contracapa alguém proclama esta Praia a mais importante obra do século XX italiano. o próprio chamou-lhe romanzetto e exercício de estilo.
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Ana V.
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11:28 PM
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