light gazing, ışığa bakmak

Monday, February 1, 2010

Tokyo no onna (sister, big sister)

ou Woman of Tokyo, 1933, Yasujiro Ozu.

1. 2. 3. 4. 5.

vejo-o a ouvir Pierrot Lunaire, o som só, mas não ficou bem.
[what if your sister wasn't what you think she is]
mais, aqui.

"This film was rushed out in eight days. Shooting began even before the script had been completed. It tells the story of a woman who is an office lady by day and moonlights in a sleazy bar by night. We got the idea for this story after seeing a dance by this kind of girl. The author with a katakana name in the credits is a fictional one. I think this is a rather good film. A certain compositional style of mine began to emerge from this point on." (Y. Ozu)




podia ser moral, mas não é só. a escolha imoral da irmã contamina o resto da família e modifica a ordem do conjunto. pelo desfecho dessa escolha, consequência, pode-se chegar a um o fim não justifica o meio. mas quando a culpada diz és um fraco ao seu irmão morto, a escolha moral que despoleta esta tragédia familiar explode para uma dimensão totalmente diferente. não há arrependimento, de vítima a culpada, uma personagem que deixa de ser linear. alguma destas personagens pode ser linear? saber a verdade pode ser a explosão, um vulcão sempre lá que apenas se manifesta episodicamente. são muitos os objectos que ilustram ou marcam ou avisam para esses episódios. (onde estão os objectos, antes ou depois dos acontecimentos?)

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