(o 1 era este, Julião Sarmento)
as imagens enchem o meu amor ao deserto e às cores ocre pelas quais morri de amores, há muitos anos, no kasbah de Tânger. e tudo o resto prefiro que fique por agora sem palavras. a The Wind Will Carry Us as palavras podem ir sendo acrescentadas ao longo do tempo, num processo semelhante ao recontar-traduzir os sonhos, mas feito lentamente. também se podem ir acrescentando argumentos em blocos de sentido, ou em blocos de convicção, diacronicamente. para já, gostei da primeira semana do ano com esta viagem.
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o a posteriori:
a dry bone in a stream no world socialist web site (!), uma boa maneira de ver claramente 'como não tirar conclusões disparatadas'. mas alguns pontos são bons.
talvez já tenha dito mas ela, sem qualquer tipo de literatura credível, leu mais completamente os meus silêncios do que os poucos letrados presentes. e sem qualquer dificuldade. sou adepta incondicional do close reading (nome que reaprendi hoje) (" Jacques Derrida's essay Ulysses Gramophone, which J. Hillis Miller describes as a "hyperbolic, extravagant... explosion" of the technique of close reading, devotes more than eighty pages to an interpretation of the word "yes" in James Joyce's modernist novel Ulysses", delícia, da wiki), vs. leitura biográfica, ou na verdade qualquer outra, mas há limites.
(era preciso)
embora estes links sejam aborrecidos pois têm tendência a desaparecer, ou seja, são borlas do momento.
light gazing, ışığa bakmak
Friday, January 6, 2012
"that which is not there" (2)
Publicado por Ana V. às 10:08 AM
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