com piada: "Godard is now a strange hybrid — Stan Brakhage crossed with Noam Chomsky." (aqui). e que também gostei de ler. por enquanto, abro o meu espaço para anotar e sublinhar as imagens. sem deixar de pensar que não achava possível juntar o mais transparente retrato deste momento histórico a uma enciclopédica memória visual, histórica, mítica, filosófica. onde está a realidade: o difícil, de novo, é ver o que é (o que é o que é o que é).
imagem daqui.
não deixa de ser irónico que Socialisme esteja em Lisboa apenas no cinema do Corte Inglès, com dois horários, tarde e noite, o que obriga a que se saia do filme quase para retornar ao primeiro andamento (desta ópera): o full-blast do centro comercial. este sítio tão errado também leva vários espectadores a abandonar a sala a meio ('isto tinha cinco estrelas!'). -era necessário um pouco mais de silêncio. o terceiro andamento tem Sebald no background.
light gazing, ışığa bakmak
Sunday, March 13, 2011
Film Socialisme, Jean-Luc Godard
Publicado por Ana V. às 10:11 PM
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