não deve ficar muito tempo em exibição e no entanto será, para mim pelo menos, um dos filmes do ano.
inesperado, muito de hoje, de agora, imagens belíssimas, paradas ou em movimento, sofisticado e subtil, comédia, tragédia e sem género definido, terno e objectivo, sem uma palavra. o sopro chega a ser uma personagem viva, como as pedras, as folhas, o morno dos corpos dos animais. tudo faz sentido menos nós, figurinhas ridículas e manientas, perseguindo ideias estranhas e fantasias elaboradas. duas horas de puro privilégio.
light gazing, ışığa bakmak
Sunday, May 15, 2011
Le Quattro Volte, Michelangelo Frammartino
Publicado por Ana V. às 11:20 PM
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