ao sol, aqui. de Victor Erice.
"el árbol tiene una presencia, una solemnidad, como un ser humano"
em geral há um tempo para ver cada coisa, e este foi quando eu pude finalmente olhar o marmeleiro de Erice. (não sabia o que diz este livro; eu queria a frase. agora faço ideia, gostei de ler)
a luz e as cores lembram-me muito Dos Deuses e dos Homens. as referências da pintura são da mesma época.
(espero não esquecer o azul das televisões, "Cine y Pintura contra la Televisión)
ainda do livro, e talvez porque este verão vou virar-me para aqui, como planta: "Breve Apunte sobre Cine y Poesía".
neste filme, a surpresa oposta à de Shirin. aquele era construído, este eram 'presenças'.
do livro também- perante o abismo do audiovisual, como fazer hoje visível uma imagem? (na sobreabundância de imagens vácuas e ensurdecedoras)
The Lacemaker, Vermeer.
"acompañar al árbol", pintor 'naturalista', taoismo.
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