Publicado em 1950, Adriana substitui Tadzio sem o ultrapassar. Veneza, a morte que imaginou dez anos antes da sua própria. apesar das más críticas, ainda assim admirável, uma história de morte com Dante, com Mann, Othelo e com todos os regimentos perdidos nas Grandes Guerras. de certo modo, e talvez por isso o excesso, espreitar para dentro de um soldado, como eram os soldados, como sempre foram, e andando mais ainda, espreitar as razões do mundo ter crescido desta maneira.
Tennessee Williams, in The New York Times, wrote: "I could not go to Venice, now, without hearing the haunted cadences of Hemingway's new novel. It is the saddest novel in the world about the saddest city, and when I say I think it is the best and most honest work that Hemingway has done, you may think me crazy. It will probably be a popular book. The critics may treat it pretty roughly. But its hauntingly tired cadences are the direct speech of a man's heart who is speaking that directly for the first time, and that makes it, for me, the finest thing Hemingway has done." --na wiki.
foto da foto, num artigo de Clara Ferreira Alves para a Única, neste verão.
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