light gazing, ışığa bakmak

Friday, February 12, 2010

daqui a nada, noite de cinema


The Glass Menagerie
Paul Newman
(Tennessee Williams)

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.

ou noites. ["But since I have a poet's weakness for symbols, I am using this character also as a symbol; he is the long delayed but always expected something that we live for."]
que visualmente não é muito apelativo. melhor fechar os olhos às vezes.

fascinante, fazendo as contas pela idade da filha, 23, e pela idade em que era suposto ter filhos na altura. Amanda Wingfield, the older woman, não é muito mais velha do que eu.

é capaz de ser um dos Maias deles, este Glass Menagerie, que já teve em português tantos títulos como Jardim Zoológico de Cristal ou Algemas de Cristal. nenhum título se pode comparar ao original. lá é dissecado por temas, por motivos sociais, por símbolos. admira-me que Tennessee Williams seja apreciado universalmente, talvez por ainda assim haver uma narrativa que corre pararela a tudo o resto que se passa e que é tanto. fico pelas personagens já pessoas. e há uma chuva de detalhes. um wriggling wriggling like an American Indian dos Secret Seven de ontem, que acordou esta manhã com o edifício Wrigley. imagina tão rico que é o homem que inventou isto pela primeira vez. um quarto do tempo em palco é falado com pastilha na boca.

não é um filme, é teatro. a câmara limita-se a mostrar o que está em cena.

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