Per Grazia Ricevuta, Nino Manfredi. tinha uma ideia da televisão italiana, cheia de concursos reluzentes, dominada pelo poder central. é verdade. mas não só. para além de inundada do habitual trash americano, há bom cinema todos os dias. muita comédia. em Milão, vi o corpo morto do museu do cinema, um local abandonado, mas falhei miseravelmente o original. que seguiram a viagem: Mann e, finalmente encontrada, a Poesia in forma di rosa, Pasolini [numa hora espreguiçada na Mondadori, comercial, do Duomo]. se puder, se pudesse, gostaria de traduzir todo o livro. Un fiore labile di poesia, nulla di píú, mio amore, escrevia Pavese.
light gazing, ışığa bakmak
Monday, August 15, 2011
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Publicado por Ana V. às 9:40 AM
TAGS Biblioteca de Babel, Cesare Pavese, it11, O meu cinema é o meu cinema, Pasolini, Thomas Mann
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