Tanta coisa se passa simultaneamente nas artes hoje em dia (alargado ainda o conceito de "artes" a áreas totalmente novas), que o difícil é escolher. Até chegar a esta "Nova Religião" de Damien Hirst visitei já a excitante revista DAM, o novo Museu de Arte Contemporânea do Luxemburgo, o incrível trabalho dos irmãos Bouroullec, a casa ideal de Zaha Hadid e o trabalho dos artistas chineses ditos "emergentes" Liu Wei e Kan Xuan.
Fiquei-me pela Bienal de Veneza e nesta obra do sempre polémico Damien Hirst.
A arte contemporânea necessita muitas vezes de tradução, assume-se estranha e renovadora. Esta obra é, suponho, cruelmente evidente.
Quando a "Nova Religião" foi apresentada ao público inicialmente numa galeria de Londres, a galeria Wallspace, era acompanhada por um grande número de imagens, entre as quais a "Santíssima Trindade", em baixo. Outras imagens faziam a ponte entre a religião e as drogas químicas. Vale a pena ver...
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Outra imagem de Veneza.
Um bom artigo de Sabrina Vedovotto, em italiano.
Sobre a Bienal, um artigo.
Monday, October 1, 2007
A "Nova Religião" de Damien Hirst
