"The Lay of the Land", a title exposed
Mesmo antes do final do primeiro capítulo, o título explicado: "the lay of the land", a terra original, os campos agrícolas antes de invadidos pelas máquinas da construção. A terra por onde Frank passeou com o seu filho, morto agora há muitos anos; o seu próprio passado dourado. Irónico que um vendedor de imóveis tenha por seu "eldorado" a terra antes de terraplanada e vendida em lotes.
"As I pull away, I take a departing look at the cornfield stretching down to Mullica Creek, its gentle fall and charming hardwood copse, soon to be overwhelmed by grumbling, chuffing, knife-bladed Komatsus and Kubotas, cluttered with corrugated culverts, rebar and pre-cut king posts, ready-mixers lined up to 206, every inch flattened and staked with little red flags prophesying megahouses waiting on the drawing boards. The neighbor across the road, watching his dreams go up in smoke, has his point: Someone should draw the line somewhere.
I say silent adieu to the ground my son trod and will no more. The old lay of the land. E-eye, E-eye, OOOOOOO."
Gostei deste final da canção do "Old MacDonald had a farm", óbvia associação ao facto de o velho proprietário do terreno que nos é descrito, e cuja venda se congemina, se chamar MacDonald. Morto o velho MacDonald, os herdeiros podem alienar a terra, memória de Frank.
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Friday, November 16, 2007
"The Lay of the Land" by Richard Ford: a reading journal (2)
Publicado por Ana V. às 5:42 PM
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