Encontrei-a no MAD (!), Museum of Arts and Design de Nova Iorque, parte de uma exposição que decorreu no Verão passado, "Radical Lace and Subversive Knitting" (rendas radicais e tricot subversivo). Freddie Robbins, modeladora de tricot, um novo campo saído da sala caseira para galerias e museus.
"Craft Kills" (2002)
"- How would you describe your position within the world of knitting?
- I would like to be thought of as the anarchic knitter, the knitter who deals with issues as opposed to fashion or function. " (de uma entrevista, aqui).
"Billy Wool" (2001)
"Headlong" (2002)
"Skin A Good Thing to Live in" (2002)
E o "Artist's Statement":
"My studio practise questions conformity and notions of normality, and intersects the categorisation of art and craft. I use knitting to explore pertinent contemporary issues of the domestic, gender and the human condition. I find knitting to be a powerful medium for self-expression and communication because of the cultural preconceptions surrounding it. My work subverts these preconceptions and disrupts the notion of the medium being passive and benign. My ideas are expressed through an exploration of the human form."
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, December 18, 2007
Os Lavores EXtremos de Freddie Robbins
Publicado por Ana V. às 11:55 PM
TAGS A arte pela arte
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2 comments:
Fabuloso. A primeira reacção que tive ao ver as imagens, ainda não tinha lido as tuas palavras (MAD !!!), e já me estava a causar estranheza, esta provocação de trapos, ao jeito da "segunda" pele do Hundertwasser. Problematizar o lobo é uma função tão válida como vestir-lhe a pele. ;o)
Mad
A minha filha ia já acusar-me de sexismo, mas. Desde que o sexo feminino pode mostrar a pele, muita coisa tem saído do armário. E estamos no início dos inícios, nem sequer "temos" ainda história digna de nome. Provocação de trapos, libertação de trapos....
XXX
meia
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