Adoro a ideia de "sem cor", de vazio, que é ao mesmo tempo o infinito. Também é irónico que o "sem cor" de Piero Manzoni seja afinal branco, quando o branco é suposto ser todas as cores. Mais conhecido pelas conversas de fait divers em relação à merda de artista e também ao fio infinito, gostei mais da ausência de gesto dos Achromes. Aqui os deixo, temporariamente.
- Quel sera le titre de notre tableau ?
- Achrome, bien entendu.
- Achrome... c'est-à-dire, sans couleur ?
- Oui ! Je suis content de vous l'entendre dire... Tant de personnes pensent que je crée des oeuvres blanches ! Pourtant je l'ai écrit, je le répète sans cesse : "L'infini est rigoureusement monochrome, ou mieux encore, sans couleur".
(daqui)
Achrome, 1957
Achrome, 1958
Achrome, 1958
Achrome, 1958
Achrome, 1958
1960
Achrome, 1960
Achrome, 1960
Achrome, 1961
Achrome, 1961
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, June 10, 2008
sem cor
Publicado por Ana V. às 3:12 PM
TAGS A arte pela arte
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