já me faz falta o frio, o inverno, camisolas grossas, chuva, chegar a casa, os dias escuros e o brilho dos faróis na hora de ponta, as pequenas multidões de gabardine e chapéu de chuva, andar com pressa, planear e executar, fazer. li que o crime acompanha os criminosos para onde eles vão, o que deita por terra todas as teorias de realojamento e reintegração na sociedade. faz todo o sentido. talvez as pastorais e as missões tenham tido razão todo este tempo. também sobre a natureza da arte, ou sobre a sua inexistência sob o peso do mercado. um criador não o deixa de ser com mercado ou sem, penso eu, hoje, às dez e cinquenta e dois da manhã, mas a percepção do público em geral, essa sim, é manipulada pelos meios de venda e promoção. entre uma realidade obscura e falível e uma denominação comum e artificial. entre os dois pontos não há muita coisa. fico-me com a ideia de leitor e com o reconhecimento inter-pares, com todas as restrições que se lhe conhecem história fora. a ver: Alain Badiou, a Inaesthetic e Fernando Pessoa; definitivamente Jean-Luc Nancy; Bernard Stiegler. Pensa-se em França, sempre foi assim. Outra nota: "When I was drinking I thought I was working at half power, but when I stopped I realized I had been working on, like, 10%." (Damien Hirst) E um novo link, SuperTouch, visual culture.
Keep it spotless, colaboração Damien Hirst/Bansky de Fev. 2008
light gazing, ışığa bakmak
Friday, September 12, 2008
frio
Publicado por Ana V. às 10:46 AM
TAGS A arte pela arte, Stuff
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1 comment:
oioi...
Deixaste a nossa comunidade?
Soube á pouco tempo...ohoh...
Era sempre bom ver os teus comentários...ler os teus posts.~
jitos
Maris
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