as
long
as
we
want
e lá vem, pé ante pé, saber das últimas. sem janela de telejornais as últimas perdem-se um pouco. e quando te dizem que estás na mesma, que nada mudou, acreditas piamente para inglês ver. mas o futuro é curto e o passado a perder de vista. também podem nem estar aí. vamos contar o que há, realmente, como cada um vê verde ou azul. penso que o crescendo de números avança como as notas, em diferentes escalas. mas os números são mais fugidios e no princípio da sua linha ninguém marcou o fá ou o dó, porque ninguém vê o início, desperta-se in medias res. como mergulhaste numa água para ti muito azul e deslizaste morna durante horas e horas e como querias que nunca existisse a barra final. como o vento eléctrico no cabelo e a pedra morna sull'arco.
light gazing, ışığa bakmak
Saturday, November 15, 2008
quando tempo demora um círculo
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
3 comments:
ana/mesa de luz, és um dos encontros mais bonito dentro desta caixa de luzes (inter-net).
popelina, és muuuito simpática! :) desejo-te uma excelente semana (sol e pés na areia). beijos! Ana
arghhh, falta aí um s em bonito.
beijos!
Post a Comment