entre o escuro e a claridade, ir descortinando veredas (soluções, resoluções, escapatórias). o terrorista já me fez rir esta manhã semi-tarde anestesiante, de novo e de novo, pelo menos hoje não discutimos café nem marcas, questões de semântica porque até não pensamos assim de modo tãão diferente. e cá estou, sentada no novo ano a olhar pela janela, luz apagada mas uma claridade aparvalhada lá fora, tendo duas ou três direcções numa bússula inquieta, uma ou duas certezas férreas e uma atlântida de incertezas. não querendo largar o jogo útil, passarei talvez de astrolábio a sextante, esse o desejo. as palavras não me servem mais. do último andar do condenado, nobre, sim posso usar nobre muitas vezes, as rendas gastas mas as maneiras polidas, do último andar do savoy, a vida parece mais vida.
light gazing, ışığa bakmak
Thursday, January 1, 2009
já deste lado do ano
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