o amor é falso conselheiro. o amor entra e imediatamente se senta no centro da chaise longue, enquanto comenta em voz muito alta alguns aspectos elípticos da moradora do terceiro ou do senhor andré lá de baixo. os anfitriões sacodem-lhe uma migalha da prega das calças, desarticuladas as várias partes de cada letra, e acenam um sorriso liso. é a minha casa, cogita um deles. no estômago, o desencontro de velhas ideias, flutuação de borboletas. comment ça marche.
light gazing, ışığa bakmak
Wednesday, February 18, 2009
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1 comment:
bem, Ana! LINDO.
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