light gazing, ışığa bakmak

Sunday, April 5, 2009

não há coisas para jardim

e, ao contrário, interessam-me as relações, especialmente as extremas. as que fazem ir até à beira, que é onde se encontra a própria cara. nesse balcão não há luz nem ruído nem mais nada que se possa reconhecer. e depois a questão se estava bom o dia, se é possível ver outra manhã, se não há demasiado pecado nisso tudo. essas e outras e sobrevivê-las todas, excepto aquelas que não se esperava, nem havia nada que as pudesse anunciar.

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