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do mercado biológico, couve mizuna, aipo, cebolinhas, nabo, cenoura e tudo com arroz selvagem em sopa. no noobai, outra varanda em cima do Tejo onde adoro o chá. um espaço para crianças, que bom, e o menú infantil que não há. em Portugal não se vê relevância no menú infantil e quando o há inclui um esparguete à bolonhesa e uns douradinhos. batata frita e arroz. bem sei que a febre gourmet orgânica biológica ecológica ainda é curta e circunscrita, com um dos epicentros neste Príncipe Real a desejar, desejo eu, ser mais como São Francisco, mas com pelo menos o mesmo número de milhas de distância. epicentro de um novo modo de vida em que fecharam as lojas punk de Londres invadidas por lojas orgânicas. também nunca tivemos bem lojas punk e ainda sobrou mizuna para a salada.
3 comments:
A primeira é-me muito familiar, aqui ao lado. a segunda, também, por outros razões: Lisboa. Linda.
embora pardacenta, cinzenta um pouco, uma aberta de vez em quando, eu que vivo no subúrbio ando a reencontrar a cidade. tem sido uma quase revelação, sem querendo exagerar. beijinho lisboeta :)
(é que estar cá não significa propriamente estar "aqui")
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