enfim tempo de parar. nas provas vai ganhando para mim a Belle Vue Framboise, mas a Chimay é o que pensei. cerveja trapista com história. e como o ser de garrafa ou não tem pouca importância aqui, está aberta a porta para a colecção caseira. neste Le Tavernier com queijo, mostarda e sal com aipo. saída do círculo interior da cidade, aqui em Ixelles vejo como se misturam as pessoas. os estudantes e os emigrantes, professores, residentes, menos turistas. quem serve, ao lado, um belga e um português com pronúncia nortenha. as lojas como em todo o lado, as mesmas a vender as mesmas coisas. aqui pressinto um menor fervor consumista. dizem-me que a educação é a grande diferença, educação polida e educação "cultura geral". no oposto, é verdade, há a limpeza muito dúbia de espaços interiores públicos. contenção e contraste.
Thursday, August 6, 2009
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1 comment:
A sua produção é tão espantosa, Ana, que mal tenho tido tempo de acompanhar essas curiosas deambulações de uma turista ocidental (ou acidental?... não é por nada, mas a última sugestão é um tudo nada mais poética, não?). As fotografias, como já sabe, são o que reclama primeiro a minha atenção, mas venho descobrindo nas suas "reportagens" algumas expressões bem giras e originais como essa de que na casa-fantasma e nos carrinhos de choques somos todos iguais. Sem dúvida!
Berlino
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