light gazing, ışığa bakmak

Tuesday, October 6, 2009

e por fim, para já


Conrad e todas as histórias já contadas, o homem de Londres, todos os poemas e correntes de mar, longo curso e todos os que lá foram. baixa pressão atmosférica, água e eco e silêncio e um passado redondo de todas as viagens num espaço só. nem o marulhar da água, lisa, e a fingir que dormia, de prata, de zinco, estanho escurecido pelo verde do petróleo. uma abóbada de água. o cadáver do peixe metálico. Verkhovina, nascida em 1977.

1 comment:

Berlino said...

Mais um belo texto, Ana. E eu que pensava que eram só as fotografias a preto e branco...A literatura, aqui, mete uns belos golos, ohhps!
Berlino

 
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