Conrad e todas as histórias já contadas, o homem de Londres, todos os poemas e correntes de mar, longo curso e todos os que lá foram. baixa pressão atmosférica, água e eco e silêncio e um passado redondo de todas as viagens num espaço só. nem o marulhar da água, lisa, e a fingir que dormia, de prata, de zinco, estanho escurecido pelo verde do petróleo. uma abóbada de água. o cadáver do peixe metálico. Verkhovina, nascida em 1977.
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, October 6, 2009
e por fim, para já
Publicado por Ana V. às 12:03 AM
TAGS Lágrimas do teu sal, Photos, Stuff
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1 comment:
Mais um belo texto, Ana. E eu que pensava que eram só as fotografias a preto e branco...A literatura, aqui, mete uns belos golos, ohhps!
Berlino
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