posso contá-las todas e fazer listas atarefadamente, mas apenas um bilhete seria eficaz. a tradição manda estar quieta e pensar em nada ou em qualquer coisa que se assemelhe a nada, doce embalar dos pensamentos enfileirados junto ao chá ou outra bebida que passe sem estrondo. acabei o Dark of the Moon com sentimentos misturados de saudade e de conforto, de quando dormia junto ao chão e num inverno frio como este e ventoso como este segui dois terços da vida detectivesca de Davenport. assim sem pensar escorreguei para a primavera, e sem pensar ainda para outras águas turvas. o que nunca cheguei a acabar, The Road, que anda por aí nas bocas, acabado de chegar. plano um ou dois e três, entretenho-me a fazer o mapa do ano, talvez este não descarrile. para janeiro, dois almoços, dois ou três filmes de cortar, Cortazár decerto, Lowry, Chatwin, Conrad sempre. Mankato ou Malmo. e ontem foi dia de lembrar a tarde em que, há catorze anos se não me engano, vi Les Rendez-vous de Paris, no Nimas.
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, January 12, 2010
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