Stephen Crane. estive em Hannibal Missouri e subi ao monte de Clemens para ver o grande Mississipi. entrei na casa de onde se adivinhava o rio. as divisões estão vedadas por vidro. como no museu do brinquedo, lá se deixaram ou colocaram objectos de época. a casa é a glória de Hannibal, estavam quarenta graus cá fora e punha-me a tentar adivinhar, enquanto subia as escadas estreitas banhadas a ar condicionado, o que fariam os Toms e Hucks que Clemens deixou em herança (assombrados por legiões de Injuns Joes). garanto que poucas coisas me deixariam mais satisfeita do que lá voltar.
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, May 4, 2010
na cavalgada magnífica segue
entretanto, o Viola através de um link do Guggenhein, e daí para o EAI, que não conhecia, e onde é um dos featured artists. revisita, não tinha ainda visto ainda o tanque e foi um salto para a água sobre a qual falei com o Jorge, simbologia de água, calhou, tenho de lhe dar o Dicionnaire des Symboles, não sei se é este que o meu tem capa amarelada. Viola e o tanque enviaram-me logo para Tarkovski, daí para Susanne Willuhn. e com vontade de rever urgentemente o filme agora na grande biblioteca pública youtube, o que vi mais vezes na vida, com excepção do filme Scooby-Doo por contingências infantis. e pensar que gostava de inseminar um pouco de Resnais e de la vie naturelle em Jarmusch, como um pouco do vinho de Steinbeck em Rui Amaral, só para ver se explodia alguma coisa. quando era pequena diziam-me ou gostas disto ou gostas daquilo. e o disto e o daquilo aborreciam-me de morte porque queria as duas ao mesmo tempo.
Publicado por Ana V. às 11:41 AM
TAGS AmLit, Biblioteca de Babel, O meu cinema é o meu cinema, Stephen Crane, Stuff
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