não devia ter palavras, mas. no pequeno jardim Zen, ladeado por um falso murete de falsos postes de madeira e corda aludindo ao mundo natural. algum entusiasmo o criou, alegria desvanecida entretanto, a afluência é quase nula. bate-lhe o sol. o guarda, único funcionário, aproveita o paralelismo das pedras para secar a sua roupa interior.
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, June 29, 2010
interior
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