estar na Boavista a puxar para Matosinhos onde cheira tudo a peixe, até a areia, e as casas, as que mesmo novas não apagam o cheiro do peixe das sobreviventes. serpenteio por entre as grelhas da festa do mar, as viúvas e esposas ou mães são só de ferro. na praia suburbana banhistas quase tocam navios distantes. na água do porto do porto flutua lixo de plástico, embalagens, restos. a rede sopra vermelha, içada à força de máquinas.
light gazing, ışığa bakmak
Thursday, July 15, 2010
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1 comment:
caça fantasma ,redes deixadas no fundo que matam continuamente .achei interessante
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