as arribas de Peniche são prateleiras de rochas sedimentares com abundantes fósseis marinhos, mais velhas do que a literatura. escarpas com as Berlengas à vista e sardões -amarelos-verdes- empinados na pedra, os salpicos violentos. nos bairros de cor desgastada cada café tem um barco ou uma santa ou um leme e cheira a sal. a senhora dos remédios não se abeira do precipício mas de uma rotunda nova e verde, a rasar as dunas.
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, July 20, 2010
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