é impossível, depois de ler o relato da viagem que parte de Nova Iorque, passa por Buffalo, atravessa o lago Erie até Detroit, e daí passando o rio Flint até ao último outpost da civilização, Saginaw não ir a correr ver o mapa e encontrar, como se esperava, o quadriculado dos campos cultivados, a grelha das highway. é inevitável o total fascínio por duas forças totalmente opostas: o modo de vida dos índios americanos por um lado, aquilo que seria uma opção viável ao modo de vida que a cultura europeia impôs à história; e o refinamento e a clareza de pensamento de Tocqueville, um digno e excelente representante dessa mesma cultura.
a tradução clara e fluída (Houart!), uma excelente leitura.
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