no nosso Algarve.
sim? aprofundemos. placas que são o espelho apenas de um pensar e viver. aqui não há agência, equipa, projecto, mas alguém que uma noite sob uma imperial e um prato de tremoços ou pevides começou a debitar ideias que a 'patroa' ou os amigos de ocasião iam avaliando. na Etiópia matam-se para dar nomes de rio aos restaurantes, uma associação entre corrente e saciedade menos evidente. quando olhei para além do sei lá, gostei da quadrícula das cores, nem as que lá puseram mas as que entraram sem ser chamadas. a intenção foi pobre do início, tudo num mínimo necessário para a sobrevivência. o que depois sucede com o tempo e com o crescer das coincidências- a cortina caída, o restaurante abandonado, a marquise, um arco a ocupar um espaço de ângulos, os vários fio suspensos, de intenções.
3 comments:
:)
também há o "eu sei lá" no Restelo.
é precisa muita imaginação.
No Restelo e eu não conheço?..... epá!
Jajajaja...
Debe haberse esforzado mucho para elegir el nombre...
Saludos,
Sergio.
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