dos poucos que encontrei de Jan Peter Tripp, o último capítulo de O Caminhante Solitário. porque afinal, nem tinha dado por isso, Terezin de Blaufuks, uma porta, saíu de Austerlitz.
"Uma luva vermelha, um fósforo queimado, uma cebola-pérola numa tábua de cozinha, todas estas coisas são portadoras de tempo e de certo modo é o trabalho paciente e apaixonado do pintor que as salva para sempre. A aura de memória que as rodeia confere-lhes o carácter de lembranças em que se cristaliza a melancolia." n'O Caminhante Solitário, que marquei a itálico depois de reler várias vezes esta mesma frase.
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