ainda em experiências
como me perco demasiado por palavras, como me perderia por jogos de azar, agarro sempre essa oportunidade das coisas sem palavras. música sem letra, sabor puro, imagem sem hipótese de tradução, aroma se o tivesse, e outras. mesmo assim, de vez em quando, escapa-se um título, um maldito adjectivo ou qualquer outro elemento poluente da língua (a poesia dos gestos, diria um tipo romântico). e agora me escapo para o final de Montano.
light gazing, ışığa bakmak
Thursday, August 19, 2010
à luz insuportável da manhã
Publicado por Ana V. às 7:51 AM
TAGS Stuff, Vila-Matas
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1 comment:
"the crust of the meaning with realms underneath"language
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