light gazing, ışığa bakmak

Thursday, August 12, 2010

Palmyra, bride of the desert



encontrar a bela Palmira, noiva do deserto, nas planícies nórdicas. cruzar-me com Adriano de novo e pela primeira vez ver o rosto familiar, largo, com uma boca que conheço, da sua mulher Sabina, que me pareceu de olhar duro. [eu estava lá mais ao fundo, recortada numa parede avermelhada. eu porque introvertida, nem alegre nem divina, coberta e inclinada sobre si-mim própria. olhando daqui, metida nas suas deambulações e divagações]. em Palmira foi Zenobia, a sua rainha árabe, que estendeu o império para além da Síria e do Egipto (come to Egypt!). Aureliano derrotou-a e Zenobia foi levada para Roma com algemas de ouro.

"Among other things that he won, this Aurelian, the great Roman, took with him her chariot all wrought with gold and gems, so that all might see it. Zenobia walked before his triumphal chariot with golden chains hanging from her neck, crowned according to her station, and her habit loaded with gems. Alas, Fortune! The whole rabble gawked at her who was once dreadful to kings and emperors. Alas! She that was helmeted in steel in stern onslaughts, and defeated mighty towns and towers by force, shall now, as it were, have a helmet of glass upon her head." na história do monge, nas Canterbury Tales. Albinoni e Paisiello.


tudo na Glyptoteket.
e que fantásticas as representações de Zenobia ao longo do tempo. (as últimas, as mais pobres, muito ao estilo 'Conan' e super-heróis). tal como as histórias, infantis ou não, paradigmas de histórias que acompanham a história dos homens e que exercem fascínio ao longo dos séculos. uma espécie de abc de narrativas que eu talvez reconhecesse se andasse imersa em antropologia. motivos. como na biblioteca de imagens ou até de sabores, se excluir toda a Ásia da biblioteca de "staples" (como estufado de carne ou arroz doce).

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