"E o suplemento do La Nación com os sonetos de tantas senhoras entusiastas, essa sensação do já lido, de para quê. E de quando em quando alguma crise de gabinete, algum coronel zangado, algum boxeur magnífico."
no conto "As cartas da mãe", J. Cortázar, um resumo do que se pode dizer ser a imprensa. num conto dialogante com a morte, tal como tenho vindo a encontrar -em Faulkner e em Sebald, embora de formas diversas. os mortos tão vivos que chego a pensar que toda a literatura se dedica ao diálogo com os mortos.
3 comments:
e os mortos somos nós.
dito assim não parece simpático :) somos a vida dos mortos.
nem toda se dedica a isso
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