embora artifical como agora holisticamente se vê e quando já nada é só uma coisa, gostei sempre da ideia de pessoa como voz (todo o Beckett) uma das ideias centrais, talvez, nos cinquenta e nove monólogos interiores -ou outra expressão qualquer que arranjem para isto nos manuais escolares e nos qualquer-coisa-notes sobre o que se passa em As I Lay Dying. Como também a Voz Humana, presente sempre que se fale de voz como existência na minha ou qualquer opinião, é um dos dados adquiridos de quem "fala sobre", esta multidão furiosa de gente que tem algo a dizer sobre tudo, mania de ligações comparações e conclusões, onde me incluo, eu leitora-amadora. irónico mesmo o facto de ser aqui neste espaço que contrario essa voz-pessoa porque, por muito que me leiam em voz alta dentro das cabeças, qualquer um que faça o mesmo que eu sabe que estas palavras não nos contêm.
light gazing, ışığa bakmak
Thursday, August 26, 2010
a voz em As I Lay Dying
Publicado por Ana V. às 9:23 AM
TAGS AmLit, Biblioteca de Babel, Faulkner, Stuff
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