depois de na fila do trânsito ter o tempo suficiente -sem livro- para pensar, o que normalmente é um tempo precioso. que secura de disponibilidade, decerto há mais do que isso, e como se preenche esse há mais. preencher. nem sempre há silêncio que chegue e faço intervalo de vírgulas. a mudar para pior, tive tempo para alinhar contas e o que é preciso pagar. pagar. menos isto. menos isto. as notícias a matraquear que 2011 vai ser a catástrofe portuguesa, menos muita coisa. o topo da serra estava invisível mas as encostas brilhavam a esta luz que eu pensava ser de Setembro. algumas coisas me surpreenderam no norte da Alemanha, uma a angústia indisfarçável (caminhar sobre mortos, afinal, caminhamos todos). a outra ser a luz tão branca.
light gazing, ışığa bakmak
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