no fim da tarde andei bruscamente pela baixa com a ventania na boca, a beber o ar frio. as ruas por onde se passa são raramente as mesmas ruas. uma construção desaparecida, um canto visível agora e que não estará lá da próxima vez, como a luz em fuga. passar tão breve, um segundo mais rápido ainda que os passos e que o tempo de dizer as sibilantes com um desenho de lábios e dentes.
light gazing, ışığa bakmak
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