não faço greve (mas também estou solidária e tal) falar é fácil, mas o facto de saber que há fome, de ver. [crise, qual crise, dizia a mulher dondoca. nas grandes superfícies, disse ele, compram-se menos mercearias. mas as pessoas levam farináceos, cerelac] nestes últimos dois dias as nuvens e a serra têm-se transfigurado em formas assombradas, névoa e negro, e tenho pena de não poder por lá andar aplicando as dez regras. transparente e as cores vivas, até molhadas. entre aqui e o norte, penso, há diferença de uma semana ou duas na vida das árvores. aqui ainda carregadas de folhas amarelentas e acastanhadas, a caminho de serem mosto ou seja qual for o destino que lhes dão. última semana de Novembro.
light gazing, ışığa bakmak
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