as aparências sempre iludiram, mas nem tanto. as caras e as mãos vão largando sinais do fundo do lago, as pedras verdes vêem-se por entre os limos e desnudam-se finalmente em tempo de seca. como ossos à mostra por fim.
largo agora o ruído e os grunhos do rei da chuva e começo a estrada paradigma de uma geração. And this was really the way that my whole road experience began, and the things that were to come are too fantastic no to tell. no auge do império. para olhar com a ideia do final dos impérios, da Clara, que durante muito tempo perpetuam liturgias, ocas, por não reflectirem um poder real mas apenas a sua lembrança.
light gazing, ışığa bakmak
Sunday, November 21, 2010
s/n
Publicado por Ana V. às 11:47 PM
TAGS AmLit, Biblioteca de Babel, Kerouac, Saul Bellow, Stuff
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