light gazing, ışığa bakmak

Thursday, December 2, 2010

de vez em quando

dá jeito recapitular. a um passo de poder passear a ver coisas (ultimamente gostei de gaze e vou levar gaze comigo nos próximos dias -aliás gaze de Ana Cabaleiro, como de costume via Heidi Romano-). talvez por andar - nadar em análises de risco e em correntes de acontecimentos -elo-elo-elo- em que se tece o que está a ocorrer neste minuto. excluindo uma mínima percentagem (já foi tudo act of god. encostado ao canto dos azares genuínos, agora até este se esfuma em probabilidade genética): comemos a comida que colocamos no nosso prato, ao longo dos dias meses e triénios. por exemplo: o álcool bebível nunca pode ser funcional. porque preciso para.. quem anda à chuva molha-se resume a coisa. não é fácil  ajoelhar e fazer a confissão, não a religiosa que não me diz nada de positivo, mas a íntima.

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