nem sei se defender, mas simplesmente gostar delas, namorar com elas, andar atrás delas, entrar nelas de vez em quando em corpo, quase sempre em pensamento. para mim é um acto de egoísmo em extremo, porque me asseguram o modo de vida interno (leitora), porque queria ter uma só para mim e abrir livros desconhecidos todos os dias. se acabam as livrarias e se se derretem os glaciares o planeta continua a sua história sem palavras, nós é que nos calamos.
light gazing, ışığa bakmak
Thursday, January 13, 2011
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