ou terra da grande osga.
dito por outras palavras, podiam ser os vendilhões do templo. dá-se o que se procura, em tempo de mercado. não podia vê-los sem pensar nas embarcações periclitantes que atravessam aquele mar, lá no fim das avenidas, e os que morrem por vezes na praia à vista de turistas e banhistas incomodados por não contarem com a morte para o retrato. acostam mais tarde ao parque, de entrada livre, onde se mascaram de si próprios para vender o pechisbeque chinês ao admirado turista. uma ficção de mercado, como em tantos outros lugares da europa e do mundo, que se vestem para o turista. no macba, EL D EFECTE BARROC - Polítiques de la imatge hispana (aqui, o blogue). ainda há locais onde o turista é um qualquer, e que descanso.
[quem era mais estrangeiro: D. Afonso Henriques ou os mouros que expulsou?]
light gazing, ışığa bakmak
Thursday, February 10, 2011
Güell
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