levei-a lá e quando chegou disse cheira mal. passeava muita gente, famílias inteiras, casais de namorados, o céu azul, pescadores de galochas com um balde ao lado, patinadores e ciclistas, miúdos a fazer castelos na areia, o tlin das esplanadas, velhos ao sol, leitores de jornais, skaters e triciclistas, os que stretcham, os que andam, os que correm, os que meditam, os que dormem ao sol, os que dormem ao sol de mão dada. tudo condensado em cheira mal. na altura não pensei, distraída pelo marulho fraco da água, seguindo caranguejos pela rocha, onde moras, onde moras, e a máquina desfocando por perder o animal na rocha, não via nada tal como eu não pensei. nem penso agora, intrometeu-se só na memória como objecto desagradável no momento do clique.
light gazing, ışığa bakmak
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