"By that time, too, Dot's belly was round and full for she was due in October. The child rode high, and she often rested her forearms on it while she knitted. One of Dot's most peculiar feats was transforming that gentle task into something perverse. She knit viciously, jerking the yarn around her thumb until the tip whitened, pulling each stitch so tightly that the little garments she finished stood up by themselves like miniature suits of mail."
Louise Erdrich em Love Medicine.
que conta uma história bem contada. os contos em primeira pessoa entrelaçados, sem decorações, através de frases curtas. para mim, algures entre a sua própria história que aqui aparece tão difusa e as aulas de bem escrever dos anos oitenta. podem chamar-lhe inovative mas, enfim, o mestre existe. talvez o maior accomplishment seja esse que é pedido da ficção: permitir que durante um determinado período de tempo o leitor viva de facto noutro lado.
Louise Erdrich navigator, no NY Times.
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, May 31, 2011
knitting
Publicado por Ana V. às 8:03 AM
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