light gazing, ışığa bakmak
Wednesday, January 4, 2012
Entropy (2)
Nova Iorque, Brendan Behan
leio e penso que Entropy podia ter saído destes dois parágrafos.
muito a favor desta edição, para além do objecto livro de bom papel, bom type e bela capa: a tradução de Rita Graña. depois de ler a primeira página quis levar para casa, e levei. a caminho do pagamento lembrei a regra anti-tradução da língua inglesa, mas mesmo assim. e na leitura nunca a tradução fez sombra ao texto, ou seja, ler sem pausa.
por falar em língua: ainda hoje, enfim uns dias mais tarde da primeira linha ali em cima, confronto-me com a realidade da falta desta língua em locais onde ela tem de existir por razões até de sobrevivência. há surpresas, e há sempre espaço para tornar as coisas melhores.
Publicado por Ana V. às 10:47 PM
TAGS Brendan Behan, Thomas Pynchon
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