até bastante, do concerto do ano novo. mas já contaram quantas meninas são dirigidas pelo maestro Mariss Jansons? uma? (e já agora)
(Sebald!) verdade que a experiência de um concerto em Hamburgo foi para mim inesquecível. atrevo-me a comparar o concerto de ano novo austríaco aos Proms do Albert Hall, em particular o último, claro. em Nova Iorque, Biber e lady Gaga, à primeira vista, mas muito mais do que isso. apesar dos pesares e dos anos negros que o beacon of the free world nos tem oferecido nos últimos pelo menos 50 anos, foi então fundamental para quebrar o estado de absurdo ódio que a Europa insistiu em manter durante tanto tempo (e que perdura, em tipo de undercurrent). o apagão desta luz é trágico no contexto de lento descair do centro do mundo para o outro lado do planeta-
para lembrar, foi o século de acreditar em alguma coisa, em muitas coisas que funcionaram e que não funcionaram. esta última invasão, a insidiosa, a nunca vista.
"Does the lack of any clear ideological alternative mean that capitalism's triumph is secure? Far from it. For a start, the history of capitalism hardly supports the view that it is an automatically self-correcting system. As George Soros (who should know) points out, global markets are now more than ever constantly out of equilibrium -- and teetering on the edge of a larger disequilibrium. Again and again, capitalism has needed the visible hands of political, fiscal and legal correction to complement the invisible hand of the market."
o que faz ouvir uma valsa.
light gazing, ışığa bakmak
Sunday, January 1, 2012
gosto, gosto
Publicado por Ana V. às 12:25 PM
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