"Unlike Huxley's "feelies" (films that you can touch or "finger") in Brave New World, Morel's projected images can be perceived throught the sense of smell as well as by touch (a procedure he says was easily achieved), and through the perception of heat. "No witness will admit that these are images," he boasts to the narrator. He is also certain that his "imitations of people" lack consciousness - "like the characters in a film," he adds. (Like books, I think. Like friends remembered.), Manguel a falar de Morel em A Reading Diary. porque se a preocupação da representação desapareceu das imagens, a verosimilhança não morreu na escrita, mesmo na que se auto-referencia. Horácio sobrevive a tudo o que foi feito entretanto; o conjunto continua a ter de ser coerente
um argumento reiterado: a imagem não tem alma (consciência, aqui). mas captar a alma tem sido um desígnio desde que se personalizou a imagem (abandonar o ícone, ou o símbolo). pode até ser naquilo em que certa arte fotográfica se tornou (excluindo a foto virtual ou o documentário, reading with a purpose - o movimento contrário: apresentar/captar ).
continuando. ""Who would not distrust someone who said, 'I and my friends are apparitions, a new type of photography'?" As I walked around Buenos Aires I thought I remembered, the ghosts seemed to ask the same ironic question. In my adolescence, I never had the sense of being in a "remembered" place.
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a receita anterior de wholemeal pancakes era pavorosa, tenta-se de novo.
light gazing, ışığa bakmak
Saturday, January 14, 2012
'the painting of a sorrow' (2)
Publicado por Ana V. às 10:32 AM
TAGS Bioy Casares, lit e arte, Manguel, Shakespeare
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