começar a escrever um diário especial com os dedos e caneta rotring, talvez exagerado, mas mesmo assim. pegar, começar a ler durante o café pensando vou comprar e depois lembrar-me que não compro livros traduzidos do inglês. voltar às prateleiras, ver se existe em língua original, nada, levo mesmo assim e sei que, por isto, será um livro reciclável - ou seja, re-oferecido a alguém que goste do género e não esteja a cem por cento na língua. Nova Iorque de Brendan Behan, tanto escarcéu no verão passado, ou afinal há dois anos, que hoje me apeteceu tê-lo de entre todas as outras escolhas possíveis. na Dublinesca li uma referência a este livro e agora acabo por ver a introdução de Vila-Matas escrita de propósito porque a crónica que tinha escrito para o El País sobre o livro afinal ia usá-la no seu próximo livro. visto que li a tal referência na Dublinesca, agora pergunto-me se o tal próximo livro era este, pensava que este era até anterior. comparar datas e ver com que retalhos escreve este autor. também re-oferece. afinal o que faz é falar de outros/outras e depois enlaçar tudo com uma ficção próxima da auto-biografia, porque ser outro totalmente, bom --é difícil? (difícil será explicar com dados 'científicos' a escrita de Beckett, mas tenta-se) Ainda sobre Nova Iorque, gostaria de ter sabido que as ilustrações de Paul Hogarth estavam no original, mas não encontrei nada sobre isso neste livro. talvez tenha lido mal. agora, e continuando em território iraniano, vou ver o filme que não é um filme. (eu não tenho 'férias de natal') nos arredores de Eastbourne, e do seu pavilhão azul e branco que entra pela água, há uma formação branca frente ao mar que eu gostava de ver, chama-se beachy head.
light gazing, ışığa bakmak
Monday, January 2, 2012
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